Com a crescente demanda por educação superior, muitos estudantes recorrem ao empréstimo estudantil para financiar seus estudos. Os empréstimos estudantis podem ajudar a cobrir as despesas com aulas, livros, moradia e outras despesas relacionadas à educação.
Mas com tantas opções disponíveis, pode ser difícil saber quais são os melhores empréstimos para você. Neste artigo, vamos discutir os principais fatores a serem considerados ao escolher um empréstimo estudantil e apresentar algumas das melhores opções disponíveis no mercado.
Sumário
Fatores a serem considerados ao escolher um empréstimo estudantil
Antes de escolher um empréstimo estudantil, é importante considerar os seguintes fatores:
Taxas de juros
As taxas de juros são uma das principais considerações ao escolher um empréstimo estudantil, pois elas afetam o custo total do empréstimo. É importante escolher um empréstimo com uma taxa de juros competitiva e baixa para economizar dinheiro a longo prazo.
Termos do empréstimo
Os termos do empréstimo, como o período de carência, o período de reembolso e as opções de pagamento, podem variar entre os empréstimos. É importante escolher um empréstimo com termos flexíveis que atendam às suas necessidades financeiras.
Requisitos de qualificação
Alguns empréstimos estudantis exigem uma pontuação de crédito ou uma renda mínima para se qualificar. É importante verificar se você atende a esses requisitos antes de aplicar para um empréstimo.
Benefícios adicionais
Alguns empréstimos estudantis oferecem benefícios adicionais, como descontos de taxa de juros por pagamento automático ou perdão de empréstimo por serviço público. Verifique se o empréstimo que você está considerando oferece benefícios adicionais que podem ajudá-lo a economizar dinheiro a longo prazo.
Quais são os tipos de financiamento estudantil?
Estes são quatro tipo de financiamento estudantil bastante recomendados no país:
FIES (Fundo de Financiamento Estudantil)
O FIES foi criado pelo MEC (Ministério da Educação) do Brasil. É responsável pelo financiamento dos estudos de estudantes que não possuem condições de pagar uma faculdade privada.
Bolsa Universidade
O projeto Bolsa Universidade está presente no governo do estado de São Paulo. É direcionado a alunos que não tem poder aquisitivo para arcar com o pagamento de uma faculdade.
O estudante que consegue essa bolsa ganha um financiamento integral dos seus estudos: cinquenta por cento é pago pela Universidade e os outros cinquenta pelo Governo. O que é distinto em relação ao FIES, é que o indivíduo paga essa bolsa desempenhando uma função no programa Escola da família, aos finais de semana.
PEP (Programa Estudantil Privado)
Estudantes calouros poderão entrar no PEP e escolher uma das instituições que estão participando do programa, assim como uma das três modalidades de parcelamento que estão disponíveis: PEP 25, PEP 30 e PEP 50). Cada uma delas possui suas especificidades.
PraValer
Essa categoria de financiamento está presente em mais de trezentas instituições espalhadas por todo o país. Para se inscrever o aluno terá que verificar se a instituição está inserida dentre as que permitem esse tipo de financiamento, e será necessário ter um “garantidor” que seja portador de uma renda maior que um salário mínimo mensal e não poderá estar negativado.
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